domingo, outubro 30, 2005

Cinema

Filmes que assisti no cinema, das últimas vezes, e outros filmes.
(Não vou ao cinema com freqüência)
Acho que o último foi Guerra nas Estrelas, episódio III;
Antes disso, O Senhor dos Anéis III;
Antes do pôr-do-sol: excelente trilha sonora!
Capitão Sky e o sei-lá-quê do amanhã, e o mundo do amanhã. Razoável.
Não assisti o filme de Cristo do Mel Gibson no cinema, mas somente quando passou na tv.
Reino de Fogo!, uau! muito bom.
Não assisti nenhum dos outros Guerra nas Estrelas nem O Senhor dos Anéis no cinema... minto: Guerra nas Estrelas, episódio I. Acho que assisti duas vezes. Mas faz uns anos. Acho que foi antes de 2003.
Talvez eu tenha me esquecido de algum...
O sim: o primeiro Harry Potter. Nunca terminei de ler o livro.
Ainda, talvez tenha me escapado algum.
Não assisti os incríveis.
Não assisti Shrek 2.
Não assisti Batman Begins.
Acho que dos que assistiria, mencionei praticamente todos.
Oh, como pude me esquecer!: assisti no cinema O clã das adagas voadoras: excelente trilha sonora!
Foram três filmes meio comuns, mas que eu foi assistir assim, por puro consumismo, e gostei. (Coisa do tipo, estava almoçando no shopping, sábado, e resolvi entrar, à excessão de Reino de Fogo, que o que me chamou foi o cartaz.
Filmes irresistíveis: Reino de Fogo, Antes do pôr-do-sol, O clã das adagas voadoras.
Porque o cartaz de Reino de Fogo me chamou: dragões e helicópteros sobre Londres em chamas. Poucas vezes vira algo tão bizarro. Eu tinha que assistir aquilo. Depois de ver no cinema, já assisti no vídeo, e pretendo comprar o dvd, assim que conseguir encontrar.
Antes do pôr-do-sol foi legal. O filme é meio banal, mas a trilha é boa, e vou comprar o cd, assim que conseguir encontrar.
O clã é deprimente. Assim, no que diz respeito à trama. O filme é excelente, mas não é alegre. Saí do cinema deprimido.
Depois escrevo mais.

Gatos

Não escreverei, pra já, das famílias dos gatos.
Haverá, talvez, espaço pra isso. Não posso ter animaizinhos de estimação, enquanto moro em casa de meu pai. Gostaria de ter uma gata. Uma gata como Cora, a daqui do prédio. Todo domingo, levo comida pra ela. Agora, os pequenos já comem, perto de mim, apesar de terem medo de mim, e serem extremamente cautelosos no que diz respeito à aproximação. Donde se compreende porque se chama moças de gatas.
Moro aqui desde a quaresma de 2004. Desde que vim pra cá, Cora teve três ninhadas. Dos mais velhos, apenas um permanece. Eram três. Dos do meio, também eram três, dois estão ainda no prédio. Um é branquinho, com uma máscara marrom bem clarinha. O outro é o focinho e os bigodes do Listra Borba, o pai, falecido. (Pra não falar da cor do pelo, e todo o resto... só ainda não consegui descobrir se é macho pois, como disse, eles não me deixam ficar perto... São cautelosos). Esta última ninhada, não vi nenhum deles, ainda. Devem estar escondidinhos na toca, e não devem poder sair. Muito pequenos. Foi semana passada. Um dia ela estava gorda, no dia seguinte, magrinha, com manchas marrons, de quem passou por um parto... Fiquei aliviado, confesso, em vê-la. Não sei quem foi o pai. Acho que ela pulou o muro, pois os pequeninos são ainda muito pequenos, e ela não os deixa se aproximarem, que eu tenha percebido.
O Listra morreu por atravessar a rua. A Cora é bem mais caseira, e cautelosa. Tem uns bichanos no play, que talvez tenham tido a ver com esse negócio de tê-la deixada prenha.
Hm.
Às vezes tenho vontade de trazê-la pra casa. Mas falta um tempo, antes de poder fazer tal coisa. Preciso morar em minha própria casa. Não só por causa de meu pai (e minha mãe) não gostarem de gatos, mas porque esse tipo de companhia exige uma estrutura de administração da casa, também, que eu não penso que conseguiria oferecer a um bichinho em minha situação atual. Confesso que vivo fragmentado, hoje. Um bicho não seria capaz de viver assim.

Mandoles

Quando comprei meu primeiro bandolim, tive a impressão de estar me casando. Aí descobri que era homem, e não posso me casar com ele.
Assim sendo, uma vez que tinha o contrato em mão, deduzi que era meu escravo! (Usando um termo menos forte... mais brando: meu empregado...) Então, passei pela vitrine, e vi um outro bandolim: e pensei comigo "uau!, uma mandolina!", pois então eu já tinha observado a anatomia de tais seres, e observado que os há machos e fêmeas... Fiz planos, esperei meses, contava cada dia. Afinal, consegui comprar mandolina!
A meu mandole tipo alaúde, eu chamo Eliézer, pois ele é de grande ajuda. A minha mandole viola, tenho tentado dar nomes, mas ainda não consegui. Tampouco sei se é minha filha ou se é minha esposa. O tempo dirá. Sei que é boa companhia.

Anna Paola

Conheci uma Anna Paula. Quando Anna começou a escrever comentários no blog, pensei comigo... será a Anna?... Depois descobri que era Anna Páola, também, mas que era mais italiana do que a outra. Mesmo que não seja.
É legal fazer amigos na internet. Fico feliz, sempre que surge alguém. Tenho alguns amigos de internet. Alguns que nunca vi. Alguns que nunca vou ver.
Anna Páola eu respeito, mesmo sem conhecê-la pessoalmente, porque tem pessoas que são assim, na minha vida. Dignas de respeito, mesmo que não se sintam. (Não sei como você se sente, Anna...)
Tem pessoas que surgem na vida de alguém. (Na minha.) São como presentes. Só que são melhores: são pessoas.

parte IV, e última

É bom ter amigos que dão socos no cara aqui, e que são pessoas instáveis, e que isso pode ser observado mesmo à distância. Isso dá a um cara que não teve irmãos, mais ou menos, a impressão de o que é ter um irmão que vive por aí, pelo mundo, perambulando.
E irmãos nunca são iguais, iguaizinhos ao outro. Mesmo que sejam gêmeos. (Isso eu posso dizer, pois tem casos de pessoas gêmeas em minha família, mais de um.)
Tenho duas primas que... Ahm. Fica pra outra vez.
Sobre o Gera, concluo

(intervalo, ainda...)

Outra moça, essa, especial: apelido de flor. Devo passar na casa da mãe dela, que sei onde mora, e deixar, na casa da mãe dela, uma carta que escrevi pra ela. Se conseguir coragem pra fazer isso, realmente, então talvez eu tenha uma boa história pra contar, no futuro...
Estou relutante, confesso. Em parte porque amigos meus lêem esta coisa chamada blog, estou publicando este... pedido de socorro.
':^

(intervalo pra falar sobre moças)

Tem uma moça, aqui no Rio, por quem fui apaixonado. Ela não suporta que se lhe puxem os cabelos. (É aquela menina -- ... / hm... usarei uma palavra xula: chata; é aquela menina chata, lembra?...) Pois bem. Pela segunda vez, essa menina veio falar comigo, pra se desculpar por alguma coisa. Acho que isso é coisa de Rio de Janeiro... Não estou bem certo.
A fada-mor, contudo... uma delas, está... com dificuldades de se adaptar ao Rio de J., mas está... fazendo o possível, e eu -- sendo sincero -- acho que ela consegue. (Quero dizer que consegue sem se corromper, como as demais estão corrompidas. Inclusive aquela a quem ela considera "a fada-mor"... que está passando por um processo de purificação...)
A outra fada-mor, a pequenina. (Porque tem a minha irmã, a srta. Borba, e a outra, a pequenina, que é minha filha...) (Meu amigo há de conhecê-la, se essa moça tiver sorte.)
Outras duas moças: Flávia C. e Carolina S. Dessas duas, não tenho muito o que dizer, senão que as amo, mas que não tenho espaço em suas vidas, grandemente atarefadas sempre.

parte III

Um amigo de verdade não é perfeito. Mesmo assim, sua existência traz benefício a quem é, por ele, visitado.
Não sei quem aprendeu a puxar cabelo de menina com quem, mas ele acha que eu aprendi com ele, e eu acho que ele aprendeu comigo.
A moral da estória é que é muito bom puxar cabelos de meninas; tanto das que gostam quanto das que não gostam.
Mesmo que o tempo passe, as coisas mudem, e o cara de cá comece a sentir-se velho -- é verdade! -- pra puxar cabelos de moças...

parte II

Alguns amigos surgem do nada, passam por aqui, honram o fulano (quero dizer, a mim...), vão embora, e parece que nunca mais se saberá qualquer coisa deles...
Gostaria de sempre ter o melhor da geladeira para oferecer ao amigo que vem, mas, infelizmente, estou em tempos de crise de auto-estima.
(No momento, a minha geladeira é a geladeira do super-mercado, pois ainda não comprei uma geladeira, e me restrinjo bastante, na de meus pais.)

Sobre Geraldo, parte I

(Defenda-se de mim, se necessário, Geraldo)
Tenho poucos amigos. Tem poucas pessoas neste mundo que se dignam a isso. Assim, de coração. Com sinceridade.
Acho que, enquanto vivermos longe, um do outro, talvez consigamos manter uma amizade, pois somos tão cheios de nós mesmos, que juntos numa mesma cidade, por mais de um mês, ou aconteceria uma revolução, ou mataríamos um ao outro.
(Ou ele ficaria terminantemente deprimido.)
(Ou eu ficaria... não sei.)

sábado, outubro 29, 2005

Tadinha é da Patrícia!

A Patrícia deve sofrer muito por minha causa, porque o que eu tenho de certinho ela tem de... peculiar. De modo que eu devo escrever algo pra defendê-la de mim mesmo.
Querida Patrícia,
As pessoas são apenas diferentes entre si. Isso não significa que suas escolhas, por serem diferentes das de outras pessoas, são erradas, ou ruins, apenas é importante que você permaneça nas que são boas!
E não ligue pra pessoas que são, simplesmente, diferentes de vc.
(Mas posso te dizer que você me faz lembrar minha mãe, em algumas coisas. De modo que os diferentes não são necessariamente isolados uns dos outros...)
(E, quiça, algum filho seu venha a ser parecido com... :^) Guga!)
hihihihihihihiihihiihihihi!
Se cuida. Mas se cuida mesmo. Nem tudo o que você faz é certo, e vc deve dar ouvidos ao Geraldo!
Hm... Melhor me calar.
:^zip

Pessoas como a Andreza, o Thiago e João Carlos (meu pai)

Tem pessoas que são diferentes de mim. Isso não é ruim, embora a convivência, algumas vezes, seja difícil. Principalmente quando as pessoas moram na mesma casa.
Eu não sou uma pessoa agradável de se conviver, pois estou sempre certo, e estou sempre certo mesmo!, de modo que alguns perdem a paciência de sempre perder argumentos para comigo.
Eu sempre arranjo um jeitinho de estar por cima das situações, mas, quer saber?, quer saber mesmo?: quem me olha, e vê esse cara "professoral", como já disseram outros, com o mesmo temperamento, não me conhecem.
Quando se vive na mesma casa, o dia-a-dia ajuda a solucionar algumas coisas. Quando não, apenas as palavras são suficientes pra irritar.
Amigos,
Desculpem qualquer coisa.
(Especial para Andreza... Cara Deza, é que nós dois ainda não tivemos um choque. Quando tivermos, você vai observar que é insuportável. E eu acredito que, cedo ou tarde teremos, pois choques fazem parte de relacionamentos. Mesmo de relacionamentos à distância...)
Dizem por aí que ferro afia ferro.
Sem mais,
concluo

Lily

Lily é palavra inglesa para o que chamamos lírio, em português. É nome próprio comum. Tem uma canção irlandesa que diz assim
"Eu dei uma passada..."
I paid a flying visit to
my first and only love
she's as fair as any lily
and gentle as a dove
Eu dei uma passada rápida
e visitei meu primeiro e único amor
ela é tão bela como um lírio
e suave como uma pomba
Em inglês, eu achava que the era rude dizer "she's as fair as any li-ily", de modo que eu canto assim: "she's as fair as the fairest li-ily..." And she's gentle a-as a dove... Indeed she is. E ela é, de verdade.
O resto da canção está no blog em inglês.
Guga

Porque uma moça deixou de ser uma flor por causa de uma tatoo

Crossing Jordan, um episódio não sei qual. Tem uma personagem que se chama Lily. Ela tem uma tatoo. O cenário principal do seriado é o IML (Instituto Médico Legal) de Nova York. A moça trabalha na assistência social do IML, consolando os parentes das pessoas que morrem e ali chegam para que autópsias sejam feitas.
Em certo episódio, a moça é incapaz de cumprir o trabalho dela, pois o homem em questão, cuja família (mãe) ela devia consolar tinha morrido por contrair AIDS em seu processo de tatuagem. Quando a mãe do dito homem vê que a assistente social tem uma tatuagem, sofre aquele bloqueio do tipo tabu. Não consegue.
A moça entra em crise, tira a tatoo, mas, no fim do episódio, tem uma conversa com um dos outros personagens. Ela diz "eu não sei mais quem eu sou..." e ele responde "você é quem você é" "mas quando eu me tatuei, eu fiz isso porque eu estava fazendo algo pra ser eu mesma..."
Eles terminam o diálogo com ele consolando a moça, que é algo nobre o que ela fez: ela tinha decidido tirar o que era muito importante pra ela pra que o trabalho dela não sofresse mais impedimentos por qualquer coisa que ela tivesse feito no corpo dela.
Ele a exalta, dizendo "é algo forte o que você fez: dedicou o seu corpo ao seu trabalho".
Ela chega à conclusão de que o trabalho dela era algo mais importante pra ela do que o que quer que fosse, que tinha feito ela fazer aquela tatoo, e que ela estava abrindo mão até de ser... diferente de acordo com a marca da escolha dela, pra poder ser mais dedicada no trabalho dela. Um trabalho de interação com pessoas, em que ela precisava ser, nas palavras dela, dentre outras coisas... "ordinary"... Comum.
Não posso dizer que sou uma pessoa comum. Será que um dia eu vou ter que destruir todos os meus blogs por causa do meu nobre trabalho?...
Para pensar
Guga
Rio

(A nova casa romana)

Aos amigos que me lêem, e que interagem,
Olá.
Gustavo lhes escreve.
Caso algum de vocês deseje entrar como membro deste blog, para fazer comentários aqui, entre em contato comigo, para que eu envie um meio de acesso a vocês. Não convidarei todos os meus amigos para este blog, tampouco aceitarei todos os pedidos de participação, mas somente das pessoas que realmente contribuem ativamente com seus comentários, como vem sendo feito.
(Entre elas estão Ianthe, Anna, Andreza, Geraldo, dentre outros que terão aceitação, caso peçam para entrar.)
(No seu caso, Ian, você precisa apenas me confirmar se devo proceder em convidá-la, pois sei que vontade você tem, já a tendo demonstrado.)
Concluo. Cumprimentos.

sábado, outubro 22, 2005

Ianthe

Gostaria de estar mais perto de você, Ian, pra poder conversar. Fiquei feliz em que você tenha colocado um flog na internet, porque é modo de você mostrar quem você é, e o que você pensa. Uma maneira diferente da minha, eu... uso palavras. Não consigo me dar com as imagens, e acredito que logo essa possibilidade vai sair da minha vida virtual, pois não terei computadores em minha casa tão cedo, de acordo com meus cálculos, mas escrever posso escrever de lanhouses. Pretendo, contudo, comprar uma máquina fotográfica, tipo antiga, pra poder produzir imagens. É uma parte da vida de que sinto falta, hoje.
Se você não faz planos de vir ao Rio, faça! Gostaria de conhecer você pessoalmente, mas eu não vou a Brasília! Nem que me paguem pra ir. O estado do Rio é o meu limite.
Por falar em Brasília, você tem estado com Cláudia? Geraldo me disse que você a havia conhecido... Escrevo-lhe em particular sobre isso, depois.
Em contato,
Guga

Vinícius

Fiquei feliz, Vinícius, em entrar no seu blog, depois de muito tempo, e ver coisa nova escrita lá. Eu confesso que já tinha desistido de colocar referência dele em meus blogs, pois nunca via nada atualizado... Gostaria de te apoiar de algum modo, cara, mas não posso fazer mais do que o que faço. Estamos longe um do outro, e a você cabe morar aí, em Curitiba. A mim, cabe-me morar aqui, no Rio de Janeiro, que já considero cidade demasiado grande pra mim. Estava vendo um mapa do estado do Rio, mais cedo, e fiquei amedrontado por observar regiões do estado que eu não conheço, mesmo do litoral... (a parte do litoral norte)
Espero poder conversar mais com você em particular, mas desde já deixo-lhe registro, e meu apoio, o quanto posso apoiar.
Deixe-me saber de qualquer coisa de que, porventura, vc precise e, se vier ao Rio, dê um Alô!
Em contato,
Gustavo
Trististória

Promessas, promessas...

("Ian, Gera, Andreza, Páti, Thiago, Vinícius, Páola e, se esqueci alguém, volto a escrever, assim que puder, espero escrever-lhes coisas mais específicas no outro blog")

Observação

O escrito da publicação anterior não saiu do caderno cor-de-abôbora, mas do caderno de trânsito, o caderno cotidiano de trânsito. Esses dias, cheguei a usar três cadernos ao mesmo tempo. O caderno abôbora acabou já tem bom tempo. Foi substituído por um caderno sem pautas, que João Carlos Olivieri me deu, trazido de uma de suas viagens. E havia também comprado outro caderno, de cujo conteúdo devo registrar algumas coisas aqui, em publicações posteriores, se puder, um caderno que também é sem pautas. Contudo, observei que estavam tomando lugar do caderno de trânsito comum, de modo que contive-me, e voltei a usar, em trânsito, apenas o caderno de trânsito.
É um caderno de setembro. Houve tempo de usar um por mês, certinho. Recentemente, têm rendido (mesmo antes do advento dos outros cadernos, isso vinha acontecendo). Ainda não entrei no caderno de outubro, e acho que não haverá caderno de outubro, pois, outubro termina, semana que vem... Mas, se por ventura chegar eu a abrir um caderno ainda em outubro, observo, se as coisas continuarem como estão, que não haverá "caderno de novembro", pois os cadernos têm rendido mais e, curioso, mas, isso não é indicativo de menos escrita, antes pelo contrário: tenho criado mais, de recente tempo. Não tenho explicação para tal_'cousa'...

(lost the notion of the right day...) Betânia da Ilha Pequena

"É bom estar aqui. É como estar de volta em casa, de um modo peculiar, pessoal, individual, não-genealógico. É bom não ter genealogia, em algum lugar.

"Aqui, não vim de lugar nenhum, e ninguém sabe pra onde vou, senão eu, Deus e mais ninguém."

sexta-feira, outubro 21, 2005

Lista reduzida

Redução da lista
Reduzi a lista do bol a contatos de trabalho, amigos mais íntimose lista de endereços pessoais meus
Demais endereços estão listados nos endereços "olivajr." egustavo livreiro, no sapo.pt
LISTA
A_Casa_Romana
Borges
Bortolotto
Brenda
Chee-sie
Cristina
Deza
Editora_Lumiar_--_comercial
Fabiano
Flavinha_C
Lacerda
Lepsch
Milton_livreiro
Nelson
Pedro_C
Signoretti
Teresa
UFRJ_--_relacoes_publicas
Yokota
colega_de_Roma
contato_Fnac
contato_Siciliano001
contato_superpedido
doc
editora_--_relacoes_publicas
livreiro
mais_um_trabalhador
mim
mkng_contact3_Mirella
pedras
pessoasparanaoescrevermais
pirilampo_de_Pucallpa
ponto_de_encontro
principe_das_fadas
principe_modurno
tradutora
z

domingo, outubro 16, 2005

(16)

(enquanto eu ainda tenho noção dos dias...)
CONSUMISMO
Coisas que eu não comprei, porque estou economizando $$ pra "me casar" (isto é, pra sair da casa de meus pais...)
(Pois percebi que é como quando as pessoas ficam noivas, têm que comprar coisas caras, tipo fogão, geladeira...)
Coisas que eu não comprei: Star Wars, episode III; The Corrs: unplugged / dvd; (essas foram na Saraiva do Rio Sul...); quatro ímãs, com as letras "g", "g", "a", "u", numa papelaria no mesmo shopping-center. Uma revista com matéria sobre o lord Horatius Nelson, a respeito da qual realmente fiquei interessado.
Se eu fosse comprar tudo o que o shopping-center me oferece, ai da minha conta bancária!, não somente pro futuro, mas pra este mês! Tirei o saldo da conta de telefone, e descobri que vem mais alta do que eu queria pra este mês, o que significa que já era telefone, até o vencimento, que é dia 4...
SOBRE SAIR DE CASA
Aconteceu também com um homem da antigüidade remota da humanidade. Ele se chamava Abrão, e certo dia, descobriu que deveria sair da casa do pai dele, e ir morar em outro lugar...
Minha questão é a seguinte: quero aprender a gerir uma casa, como um todo. E quero fazer isso antes de me casar. Acho importante um homem ter noção de o que é cuidar de uma casa, pra depois então se casar, se for o caso. (É que as moças, hoje em dia, são cascudas!, difíceis que é uma coisa!...)
Mas se não me casar, bom, pelo menos vou aprender a gerir uma casa!, e poder ter um animal doméstico, de estimação. Provavelmente um gato. Fêmea.
Já sustento alguns gatos, pois há gatos no meu prédio, e eu contribuo pra alimentação deles, de acordo com minhas possibilidades.
Falarei mais sobre isso no meu blog em inglês.
GATOS
(Famílias de gatos)
Esta semana, conheci um novo gato: o Tito Tigre Tranqüilo, um gato amigo, que mora pros lados da UERJ, a Universidade do Estado do Rio de Janeiro, onde estive, sexta passada, à noitinha.
Concluo.
Saudações,
Seu editor,
Gustavo,
A Casa Romana no A Triste História do Guga

sábado, outubro 15, 2005

(15)

Não escreverei muito.
Estou feliz porque um de meus melhores amigos está no Rio, de passagem, e devemos nos ver, esses dias.
Estou feliz com muitas coisas que estão acontecendo, e também os tempos de depressão são muitos, mas estou razoável mente tranqüilo: estou de férias, depois de mais de um ano de trabalhos duros. Gosto do meu trabalho, mas é trabalho, e, portanto, trabalhoso, e cansativo, e estava precisando de descanso, devo confessar, não só pra espairecer a cabeça, mas pra cuidar de algumas pendências de vida que, na correria do dia-a-dia, acabei deixando pra trás.
Estou feliz também porque a empresa está demonstrando possibilidades de melhoras, mesmo com a dificuldade da economia destes dias. De modo que tiro férias com a consciência tranqüila. Não com a mente, mas com o íntimo, sabendo que as preocupações que tenho são coisas, ou do materialismo, ou da descrença em mim mesmo -- coisas de que sofro --, de modo que me alegro, no íntimo, a anseio por viver cada minuto das minhas férias como alguém que vive... de férias! :^)
Tenho muitos planos. Espero conseguir passar alguma coisa, ao longo da semana.
Mesmo com as férias, minha rotina no blogger não se alterou, pelo menos não até agora, de modo que, em princípio, dou notícias sábado que vem.
Se cuidem, os que me lêem.
Não estou mais diária ocasião disponível por e-mail, pois acessava do escritório, de modo que, se alguém quiser se comunicar com rapidez, tente telefone (55-21) 9863-6711.
(Doutro modo, terá que esperar um pouco...)
Também é possível que eu passe a utilizar o meu endereço sapo.pt, ao longo das férias. Os amigos serão comunicados, se isso real modo se verificar.
Em contato,
Guga
Rio

quarta-feira, outubro 12, 2005

Feriado & outras coisas

Que feriado engraçado, no meio da semana. Mas até que foi razoavelmente proveitoso. Mas acho que o que realmente estou sentindo como algo engraçado são as férias que começam semana que vem. Depois de um ano, pensei que o patrão ia abusar de mim, e passar por cima das minhas férias, e decidi ficar na minha... (Fiz um ano de firma em agosto) Mas, esta semana, finalmente o chefe novo me chamou na sala dele e disse "mestre... suas férias estão marcadas pra sexta-feira"... Ainda fiquei, depois, embaraçado, depois que saí da sala dele, pensando em como perguntaria "sexta-feira inclusive, ou a partir de segunda?...", mas depois isso se resolveu... (Acho que no dia seguinte tive oportunidade de perguntar, ou no outro dia, ainda... Não: foi no dia seguinte, afinal, hoje é feriado)
Estou feliz por tirar férias: tenho muitas coisas atrasadas, e pretendo passar bom tempo cuidando de afazeres de universidade, na qual não ponho pés há mais de um ano!, tem diploma pra ver, tem a biblioteca pra matar saudade!... Aaaaaah como ansiava por essas férias!
Tem o lado ruim, também: é o período que vou ter pra tratar dos dentes, que devem estar em estado terrível, embora não tenham alcançado estado crítico emergencial, este ano.
Serão minhas primeiras férias na editora. Logo agora que eu estava começando a pôr minha contabilidade funcionando, terei uma mudança brusca de rotina, mas, bom: vamos ver como me arranjo.
(Não me lembro do período em que trabalhava na livraria como foram minhas férias. Se não me engano, tive duas férias, mas devo ter passado estudando, pois estava no meio do curso da faculdade)
(Uma das coisas de que mais me arrependia, antes de voltar pra carreira dos livros, era ter deixado a livraria em que trabalhei. É bom estar de volta no métier)
Em contato,
G.

"Apenas um questionário..."

Oi galera que me lê.
Uma amiga me mandou um questionário, uma amiga que eu nem conheço pessoalmente, e eu respondi com minhas respostas, e mandei pra um monte de gente.
Não esperava receber respostas, mas fui surpreendido por algumas, que me chegaram... Obrigado a todos os que me responderam.
Coloquei suas respostas em arquivo público em uma de minhas listas de comunidade no yahoo. (A única coisa que fiz foi cobrir com xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx os nomes das pessoas, pra não expor ninguém, de modo que as respostas estão lá, mas as pessoas não podem ser identificadas)
Se alguém quiser ver, acessa http://groups.yahoo.com/group/gardening_around e pede pra entrar. A senha pra entrar será "quero ver as respostas", e vc pode entrar e logo depois sair, pois o yahoo não permite captura de informações dos membros de suas listas.
Att,
Guga,
A Casa Romana no A triste história, e no gardening around!

domingo, outubro 09, 2005

(E, por falar em A Casa Romana no Blogger...)

E, por falar nisso, aos amigos que aderiram ao blog, vcs devem ter percebido que lhes é permitido fazer publicações, e não somente comentários.
E lhes é permitido também por mim -- e não apenas pelo programa de computadores na rede mundial... --: vcs PODEM publicar textos de vcs, se quiserem, embora eu deva advertir-lhes que não posso garantir que seus textos venham a permanecer no blog se ultrapassarem alguns parâmetros de qualidade que me são importantes.
Há possibilidade de publicarem diretamente, e contarem com a sorte de meu bom juízo a respeito do texto, e então eu sugiro que vcs façam suas próprias cópias dos textos porque, se não for de acordo com A Casa Romana, eu vou detonar, ou então, se quiserem, podem me mandar os textos pra eu ler antes, e dizer se rola ou se não rola.
Se quiserem, também, posso dar observações de o que não está de acordo, pra que, se acharem que convém, seja adequado.
Bom, idéias que me vão surgindo. É legal esse negóço de blog!, legal à pampa!
Em contato,
Gustavo

Comentários aos blogs de amigos que têm endereços anotados aqui, ao lado

PATRÍCIA
(It's a kind of magic)
A Pat mudou de visual, e adotou as bolinhas. :^) Pensei em fazer isso tb no meu blog em inglês, mas, pra não ser (muito) copião, fiquei com as bolinhas em fundo escuro, e não com as bolinhas em fundo claro, que é o que eu acho mais bonito. Fica mais bonita a Pat vestida nas bolinhas em tons claros do que eu. Eu devo usar tons escuros, no que envolve bolinhas.
(Acho que pra que as bolinhas não apareçam)
(Mas confesso que isso tudo é a argumentação de auto-convencimento pra não ser copião, e usar exatamente o mesmo padrão do blog dela...)
ANDREZA
(Deza, Sex, Alcohol and Cheap Thrills)
A Deza é menos sutil do que a Patrícia... Diz coisas mais chocantes. (Meu juízo) Mas fico feliz que, depois de um tempo de silêncio, ela voltou com a bola toda, pra passar pra gente coisas legais, que nos fazem pensar, se revoltar com ela, e coisas assim, que as garotas gostam de fazer. (Juízo meu)
Ou, talvez, as garotas do sul...
(Deza, você deve se defender de mim: sou mordaz, quando se menos espera...)
(Confio em vc, e no seu senso de auto-defesa. Se cuida!)
THIAGO
(Esperando Sofia)
Não sei se ele escreve com raiva, mas eu leio com raiva as coisas que ele escreve, julgando que ele as tenha escrito com raiva as coisas que escreveu...
(Juízo meu)
Mesmo assim, penso que são relevantes os assuntos que ele tem abordado. Não sou escritor de coisas de política, portanto, deixo o blog dele como referencial em política.
IANTHE
(Um flog!)
A Ian tem começado a colocar algumas figuras na internet, demonstrando sua leitura do mundo. É legal ver como as pessoas lêem seus derredores.
***
Aos amigos, lembranças, apoios, e esperanças de nos vermos, algum dia!
Cordial,
Guga,
A Casa Romana no A Triste História do Guga

sábado, outubro 08, 2005

"3 Nas cercanias da colina de meu deus

"Nem tudo o que transluz é transparente. Alguns vão ouvir mas não vão entender, vão olhar, mas não vão ver. E eu? Que posso olhar? Que posso ouvir, senão meus próprios delírios? Oh! como sou cruel comigo mesmo!
"Amigos, amigos, negócios, agora, por partes. Catálogo. A importância de catálogos simples, pequenos e atualizáveis ano a ano."
(...)
"(Falo como livreiro)
"O que sou? Sincera mente?
filho de casal de classe média decadente, que tem que abrir mão dos estudos para trabalhar, vindo a enquadrar-me em classe de baixa renda, em função de meu senso de realidade ou de minha falta de fé, ou de meu parco idealismo.
"Em que isso acarreta?
grande frustração; fracasso em anseios por retribuição sentimental da parte de uma garota, pois não correspondo aos níveis de ambição comuns.
"Satisfaço-me com quase tudo. Uma das coisas com que não me satisfaço na vida é imperfeição de sentimentos no que se relaciona a uma garota. Isto é, não me engano. Vou em busca da garota certa.
"Prefiro ser desprezado pela garota certa do que agraciado por quantas forem das erradas. Das inadequadas, deveria eu dizer. E a garota certa, no momento, se comporta como uma ostra.
"uma ostra"
Ouvi essa semana dizer que ostras são perigosíssimas de comer, e que podem matar um homem em seguntos...
Hmmm
:^

Seqüência do índice

(...)
Fredenando e Coraco
Sofia e Esfeco Tércio
Fredenando e Filipa
As andanças
Às portas de Degendorf

sábado, outubro 01, 2005

Estórias velhas

e parte II, logo acima
Recaptulando-me, ràpida mente... a adventureta é uma fábula que me circunda os pensamentos desde, deixa lá ver-me... 1995, 96.

Lista atualizada

A_Casa_Romana,Aguinaldo,Amy,Ania,Anna,Askale,Aurato_o_aspas_fidalgo,
Borges,Bortolotto,Bortolotto_VIP,Brenda,
Chee-sie,Cristina,
Daniel_Peregrino,Dasha_Sergeievna,Davi,Denver,Dere,Dere_Leanza,Deza,
Editora_Lumiar_--_comercial,
Fabiano,Flavinha_C,
Heineck,
Ian,
Judimar,
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Saldos de Primavera dos Livros

Poucos acontecimentos são tão arrasadoramente proveitosos em minha vida quanto a Primavera dos Livros, no Rio de Janeiro.
Fiz uma retrospectiva de minha vida. Encontrei amigos. Comprei dois livros. Trabalhei como um louco. Fiz as pazes com velhos inimigos, que passaram a olhar-me com olhos de quem não mais despreza um jovem rebelde. Conheci novas pessoas. Encontrei pessoas com quem tenho mantido contato pela internet por algum tempo, e não esperava encontrar.
Escrevi. Até escrever, escrevi. Estórias novas. Não somente as velhas estórias, mas estórias novas!
Hoje, pensei em ir ao centro, mas decidi descansar um pouco mais. Tomei o desjejum em casa, e ficarei sossegado. Amanhã, se conseguir, irei a Sacopenapã, ou até mesmo ao Jardim do Rei.
Comprei meu pão na panificação do Largo. Boa padaria. Suficiente para mim. Encontrei muitos afazeres para o futuro breve.
Minha avó saiu do hospital, esses dias. (Anteontem, me parece) Se as coisas continuarem assim, logo poderei visitá-la.
Em contato,
Seu cordial editor
Gustavo,
A Casa Romana no A Triste História do Guga