sexta-feira, dezembro 30, 2005

NOTAS DE FIM DE ANO

Espero conseguir registrar algumas notas sobre o fim de 2005 e o início do ano novo. Tenho muito o que escrever, mas... Pouca vontade. É engraçada, a vida. Assim sou eu, e o ser humano em geral, acho: quando as coisas estão razoáveis, não se está satisfeito. Hei de encontrar solução pra isso... Me disseram que eu sempre encontro soluções pras coisas. Não sei se isso é verdade, mas feliz de mim se é. E acho que sou feliz.
Gostaria de escrever muito. Talvez escreva mais, no fim de semana que vem. De tudo o que posso dizer, que seja dito que a vida é boa, e grata para comigo. Recebo o que não me pertence, conheço o que jamais poderia ter... irmãos, irmãs. É... tão humano isso. É meio natalino, ainda. É bom estar com minha família.
Também fico feliz com a visita de uma amiga, que decidiu vir passar o reveiller de 2006 no Rio: Patrícia Leonardo. Ela sabe o que é realmente bom.
:^)
Em contato,
Seu cordial editor,
Guga
Rio de Janeiro, 30 de dezembro.

Ironia

Diz meu deus:
"Fui achado por aqueles que não
me procuravam;
revelei-me àqueles que não
perguntavam por mim".

terça-feira, dezembro 27, 2005

(stuff)

segunda-feira, dezembro 26, 2005

Back to the beginning, & outras coisas

Após um pouco de insistência, afinal consegui, junto à Lumiar Editora, minha carteira de trabalho, e papelada para entrada em fundo de garantia, salário desemprego e coisas afins. É muito desagradável, o que me aconteceu. Mais desagradável ainda foi ter que dar pontapé na empresa pra eles liberarem minha documentação... Sem mais comentários a respeito disso. A partir de hoje, 26 de dezembro de 2005, a Almir Chediak Ltda. é passado na minha vida, e somente voltaria a ser futuro com muitas súplicas e retratações da parte dos meios responsáveis.
O que significa que estou de volta ao início: universitário (bacharel), formado nas Belas Letras, na especialidade de Latim Romano Antigo, livreiro por prática e vocação: desempregado.
Procura-se: patrão ou sócio.
:^.
Gustavo Olivieri,
livreiro e romanista.
( Para mais, ver

domingo, dezembro 25, 2005

Por que as coisas faltam?

As coisas simplesmente faltam. As coisas faltam porque o homem é faminto. O homem e a moça que pensam estão sempre insatisfeitos, pois sempre têm fome.
Nesta época do ano, as pessoas comem pra caramba!: isso também é bom. Quase substitui o que falta, quando as coisas faltam.
Tem peru de natal, tem pernil, tem pudim de leite condensado, porque minha tia sempre faz, quando vem nos visitar. Tem pizza, tem coca-cola!
Falta uma namorada, mas isso é uma questão de tempo. E, se nom tiver, quer saber?, isso não faz tanta falta assim.
Falta pão? Isso nunca pode faltar. Porque pão é o que mata a fome ao homem, e à moça. Nunca pode faltar pão. Feliz de mim, ter descoberto esse segredo: algo tão simples como o pão. O trigo. Pão se faz com trigo e azeite.
Fico feliz que meus antepassados tenham escolhido o nome "oliveiras" pra família, quando foram obrigados a abandonar o judaísmo pelo catolicismo romano. Gosto do nome novo da família.
Também gosto de ser americano. Em fins do XIX centênio, Francesco Olivieri desembarcou na Bahia de Todos os Santos. Benvindos à América, Oliviêri!
:^)
Francesco foi livreiro. Uma das coisas que publicou foi Castro Alves, Navio negreiro. Hino por liberdade! Esta é a América.
Depois de Francesco, não houve nenhum outro livreiro, em muitas gerações, até eu. E farei disto uma tradição da família! Que, em meu túmulo, se escreva "Oliviêri: livreiro".
Por que as coisas faltam?
Porque as pessoas não sabem o que querem, ou porque não sabem quem são, ou quem podem ser. Ou quem devem ser. Quem devem seguir. Não conhecem o caminho.

Que será que falta, quando parece que falta?

Por que às vezes parece que falta alguma coisa pra ser mais, pra ser melhor?... O que falta? Na minha vida, muitas vezes sinto falta de coisas. Me pego pensando -- e escrevendo -- "gostaria isso", "gostaria aquilo"... Por que somos assim, tão insatisfeitos? O que nos falta?... O que nos falta?
Geralmente fazemos essa pergunta quando estamos sozinhos, e nos sentindo sozinhos. E é interessante que, às vezes, mesmo no meio de muitas pessoas, nos sentimos sozinhos... (Família, por exemplo, no fim do ano.)
Talvez por isso, grande seja a procura pela "cara metade"... Pelo amor conjugal.
Ilusão? Não sei. (Pois devo confessar que eu mesmo estou em busca da moça certa, pois anseio por uma companheira, embora venha escrevendo em minhas anotações recentemente que não quero cometer o mesmo erro da última vez... não quero uma garota. Não serve qualquer garota, simplesmente pra ter uma namorada, uma companheira... Não. Quero a garota certa, pois acredito que existem coisas certas. Talvez eu esteja errado, mas não abrirei mão de minha opinião, até que me tenha sido provado o contrário. Namorada por namorada, penso que, se fosse qualquer por qualquer, isso seria fácil, e não seria suficiente no que desejo... mesmo sabendo -- ou pensando -- que, na solidão da vida, nem mesmo a companheira certa é completude suficiente da necessidade do ser humano...)
Ilusão? Há uma maneira certa, e um momento certo de se realizar cada coisa. Isso eu defendo até o fim da minha vida: até a minha morte. Pois sei que é certo, e digno de confiança. A afirmativa diz em si que o é, pois não foi escrita por mim, mas por algum outro, a quem respeito.
Portanto, que será que falta, quando parece que falta?
Falta pão.
25 de decembro de 2005 aD

sábado, dezembro 24, 2005

"Razões incógnitas"

(Isto é: ninguém me chamou para conversar, ou explicar nada. Fui demitido, por minha parte, de modo injusto, ou seja, sem saber razão.)
Isso está sendo emocionalmente difícil para mim. Quase desisti do serviço em livraria, por causa dessa demissão súbita. Agora, recuperado, procuro reinserir-me no mercado de livros, que é o meu lugar.
O resto está no Bergamota Publisher Pub, e na The Blue Goblin,

Barra de links, comentários

TÍTULO DA SEÇÃO
8. Quem é o Guga?

(Acho que tinha uns 3 anos de idade)
Os primeiros brinquedos significativos e que duraram em minha vida foram playmobis. Minha literatura começou com playmobis, e com solidão.

6, 7 anos... Até os 22
Outra fonte de inspiração de minhas brincadeiras na infância e, portanto, também das coisas que escrevo, até estes dias, de algum modo: os patos.

Portugal, 13-16 anos
Aos 5 anos de idade, mudámo-nos para Salvador (da Bahia); moramos ali por cerca de dez meses, antes de voltarmos para o Rio. Quando tinha 8 anos de idade, fomos para Horizonte, nas Minas Gerais, onde ficamos cerca de dois anos e meio, antes de voltarmos para o Rio. Aos meus treze anos de idade, fomos para a leal cidade invicta do Porto, em Portugal de o outro lado do mar oceano Atlântico. Ali moramos por cerca de dois anos e meio, antes de voltarmos para o Rio de Janeiro. Desde então, moro aqui. Portugal foi muito marcante, pra mim, como pessoa.

Lord of the Rings, 14 anos de idade
Li em Portugal, a edição pela Europamérica. Primeira leitura de volume que realizei, dentre as poucas que fiz em minha vida, até hoje. (É que algumas pessoas acham que eu sou daquelas pessoas míticas, que leram tudo o que existe de erudito, ou de volumoso... Isso não é verdade.)

O latim velho, 20 anos de idade
Em 1996, entrei para a UFF, no curso de latim, como não havia sido aprovado para o curso de leis, em outras universidades (UERJ e UFRJ). Como gostei do latim, fiz novo concurso, e cursei o latim antigo na UFRJ, desde 1997.

Etymology of proper names, 21 anos
Na UFRJ, tomei contato com etimologia, de modo mais efetivo. (Cotidiano, talvez, uma vez que estava naquele colégio.)

No meio do caminho tinha algumas pedras, 27 anos
Fui batizado, isto é, imerso em água, em 23 de dezembro de 1998, conforme a nova aliança dos nazarenos. Em 2003, a igreja de que eu fazia parte fragmentou por completo, numa crise mundial, que deu fim à hierarquia sectária que o movimento veio criando desde a "Proclamação de Evangelização" e da adoção da denominação "Internacional Church(es) of Christ". Muitas comunidades na internet começaram a surgir, dentre as quais esta, que mantenho por mim mesmo, para manter contato com amigos.

Tamagoshi, 28 anos
Entre 2003 e 2004, o "telefone celular" começou a fazer parte da minha vida. Não me adaptei a esse nome "telefone celular". Durante um tempo, tentei usar o apelido "grilo falante". Nunca pegou. Tamagoshi, as pessoas reconhecem, mesmo que com alguma dificuldade inicial. Eu uso tamagoshi "Vivo".

Mandoles, 29 anos
Em 2004 fui contratado na Lumiar Editora, do falecido Almir Chediak, músico e editor. Pela Lumiar, e ainda no vácuo do trabalho do falecido Almir, conheci esse instrumento musical, a mandole (conhecido como "bandolim"), e, ao observar minha boa adaptação a ele, adquiri dois. (Há três modelos principais: o céltico/mediterrânico, o germânico e o napolitano.)

Edit
Em 2005, fui demitido da editora em que trabalhava, por razões incógnitas.

Anno Domini

Paradoxo de Narnya

(ou o paradoxo do crítico)
O crítico não perdoa. O crítico observa os aspectos técnicos do produto-produção, e atribui graus, conceitos.
Quando o crítico é arrastado por sua própria compaixão, deixa ele de ser crítico?
Concluo que nenhum crítico consegue ser crítico com relação a todas as obras concebidas, e que os desenhos da mentalidade de um tempo podem estar de acordo ou não com a opinião de uma pessoa, e que até hoje eu havia sido, como crítico, irrepreensível.
Não posso, contudo, apresentar uma mera atribuição de grau à realização cinematográfica de As Crônicas de Narnya: O Leão -- A Feiticeira -- O Guarda-roupas... por causa da minha compaixão.
Parece simples, mas não é. E tem sido difícil pensar sobre isso, desde que o filme acabou, e que comecei a ouvir de pessoas que deveriam manifestar satisfação pelo filme um discurso exatamente oposto ao que eu esperaria de suas maneiras de ser observáveis. E por causa de razões técnicas.
Vivo num mundo estranho. Parece-me que não sou deste mundo. Ou então não sei ser cruel, pelo menos não com a minha consciência.Ou talvez seja simplesmente observável -- para mim -- que o trabalho de Clyde Lewis e o de John Tolkien põem-se de pé lado a lado na existência. Talvez os homens possam dizer "um é melhor" ou "pior". Eu digo isto: Tolkien falou sobre paganismo; seu amigo, Lewis, sobre o mistério do cristo no universo pagão.
Ou talvez eu seja apenas um profeta romântico, querendo, pela crítica, salvar dois homens que, brincando, escreveram sobre coisas sérias na escatologia... Pelo menos aos olhos de um homem quase pagão que vê tudo com olhos de lembrança do dia que não viu, em que céus e terra tremeram, e foi rasgado um véu em algum templo oriental, desconhecido aos celtas...
Diz um leão... "Se ela conhecesse o verdadeiro significado do sacrifício...", num meio discurso que cito...
Digo eu... "Se ela conhecesse, se ela apenas conhecesse o verdadeiro significado do sacrifício..." e, bem: conhecerá... Conhecerá.
Dentre as muitas coisas que pensei, estas foram as que escrevi.

(Rotina circunstancial, 2005-2006)

ROTINA CIRCUNSTANCIAL RECENTE
Passível de alteração em tempo muito próximo
SEGUNDA reuniãozinha com amigos (à noite)
TERÇA reunião com mais amigos (à noite)
QUARTA (no momento, nada*)
QUINTA terapia (à tarde)
SEXTA fim de tarde (happy-hour) na Bibi Sucos, na rua Jd Botânico
SÁBADO passeio no centro velho do Rio (de manhã) / Seção Happy Sábado (vídeo, à tarde)
DOMINGO passeio na lagoa de Sacó (hoje chamada Rodrigo de Freitas) (à tarde)
*Estou pensando em fazer das quartas-feiras o "dia da biblioteca", ou algo parecido.
Quinta e/ou domingo, aproveito para fazer compras de supermercado; no passeio ao centro, faço as compras de papelaria necessárias.
Não tenho rotina de visita a shopping-centers, mas gosto de visitar o Botafogo Praia Shopping, pra comer batata inglesa, e ir ao Rio Sul, de vez em quando. Tenho também uma alternativa para sábado de manhã: uma lanhouse em Copacabana.
Quando tenho cifrões, ou quando estou precisando muito espairecer, vou ao Jd Botânico, domingo à tarde. É um excelente passeio. Estou pretendendo começar a ir ao Jóckey Clube, não para apostar, mas para sentar naqueles banquinhos agradáveis, e aproveitar o ambiente. Quero começar a conhecer as rotinas do Jockey, pra ir àqueles eventos importantes de corrida, em que as pessoas vão engravatadas, pra que também eu possa passar a participar disso, pois tenho pouca oportunidade de "pôr minha beca"... :^)
(Coisa que gosto de fazer)

Tédio e passatempo

Há algo importante no domínio do tédio: ter uma rotina de divertimento. É um começo. Se todo dia tenho algo para fazer, a vida já não fica tão monótona. (Pelo menos isso funciona bem, no meu caso.)
Houve um homem, um guia, um chefe de um povo numeroso, nos desertos do oriente médio. Durante muitos anos ele guiou um povo numeroso numa viagem. Deve ter sido algo monótono, em alguns momentos dessa caminhada, que durou quase meio centênio.
Ele escreve, a certa altura de sua vida, um poema, que diz da importância de aprender a contar os dias.
Outra coisa importante no domínio do tédio é ter rumo na vida: ter objetivo. Estar indo pra algum lugar, no futuro.
(Idéias primárias sobre tédio e passatempo.)

terça-feira, dezembro 20, 2005

Para falar comigo

PARA FALAR COMIGO EM SIMUL, NA INTERNET
Muitas pessoas perguntam se tenho msn, orkut, ou sei-lá-mais-quê! Não tenho nenhuma dessas coisas, pois o computador que uso não me permite esses luxos.
As salas de encontros do BOL, contudo, estão, agora, funcionando bem: não é preciso ter e-mail bol, nem mais nada de complicado. Pra me encontrar, é só entrar no domingo à tarde, em /encontros/, /casuais/.
Oh, sim... manda e-mail antes, pra eu saber que vc está querendo falar comigo, porque não fico lá de bobeira a tarde inteira... é só um tempo que tenho livre, e uso pra isso.
Cordial e amigo,
Guga,
Por Trás Dos Livros

sábado, dezembro 17, 2005

Blasfêmias minhas

(Porque todo mundo precisa de catarses.)
Meu primeiro modo de blasfemar foi falar com meus botões, como se deles fosse toda a culpa, de todo sofrimento do mundo:
"Botões!"
(Hoje, tenho cotidianamente somente um botão, o da calça, de modo que tenho que blasfemar no singular, quando algo dá errado, e eu tenho que encontrar alguém pra xingar.)
Há pouco tempo, descobri que podia usar "pombas!", porque é nome da filha do patrão que me rejeitou à traição, e é um bom modo de xingar... Pensar no patrão que me rejeitou à traição, porque me traiu.
Hoje, descobri o "maldito!", ou "maldito seja!". Pode ser empregado no trânsito, ou em outras situações, tais como quando liga o cara do cartão de crédito pra sua casa, fazendo aquelas propagandas imorais em que ele finge que está te entrevistando, quando está, na verdade, colhendo seus dados pra mandar um cartão novinho pelo correio, pronto pra usar ou pra te dar o trabalho de devolver...
A esse tipo de procedimento se dá o nome, no mundo dos poetas, de "maldição".

Ovelha negra, e outras coisas

Maldita foi a hora em que entrei no mercado de livros... Maldita é a paixão. Malditos são os planos de causas utópicas, inúteis a este mundo, inimigas deste mundo. Malditos, ou apenas azarados, aqueles que compram briga contra este mundo.
Não sei mais o que quero. Há dois anos, isso era muito claro: serei livreiro. Consegui emprego numa editora, as coisas andavam bem, e eis!: me dão uma rasteira. É horrível entregar-se completamente a alguém, e ser traído, mas... tenho eu outra maneira de viver, de realmente viver? Não sei ser diferente. Acho que vou sofrer até o último segundo da minha vida, quando alguma enfermeira disser "é... esse aí não tem mais jeito, não... Vou tomar um lanche", e, quando ela volta, eis que expirou o paciente, há alguns minutos.
(Talvez o homem precise ser trágico para ver o engraçado...)
Não conheço mais o engraçado. Acho que deixei de saber o que era graça em fim de 2002, quando fui chutado pela moça que eu amava.
Moças: NUNCA CHUTEM UM POETA! (Pro bem de vcs.)
(Guga: vc não é um poeta... é um cronista...)
(Shiu!, tudo bem: ninguém vai notar a diferença!...)

Sem conteúdo

Hoje estou sem conteúdo. A sessão Happy-Sábado será O incrível exército de Brancaleone, que nunca consegui assistir. Não tenho grandes ideais hoje, nem estou inquieto. Um conhecido se casa, mas, como de costume, nos dias presentes, não fui convidado para o casamento. No caso deste, não faz diferença. Teve um ou outro que fez isso e fiquei magoado. Acho que estou ficando acostumado... Talvez esteja endurecendo, por causa da vida. Parece lúgubre, mas tem as suas compensações. (Menos sofrimento...)

(Letra_maiuscula)

A_Casa_Romana, Andreza_de_Lichtenstein, Bastos, Bergamota, Biblioteca_Nacional_--_direitos, Borges, Bortolotto, Brenda, Chee-sie, Cristina, E-jornal_Rio_arte_e_cultura, Editora_Lumiar_--_comercial, Enrico, Estelar, Fabiano, Ibis_Libris, Jornal_Guia_Humaita, Jornal_Jd_Botanico, Lacerda, Lepsch, Lumiar_--_relacoes_publicas, Marcio-Andre, Michel_Goulart, Milton_livreiro, Mirella, Ofelia_Shakespeare, Patricia_Leonardo, Rafa_Signoretti, Renata, Teresa, The_Blue_Goblin, Theremin, UFRJ_--_relacoes_publicas, Yokota

"17 DEC MANON / (meio-dia)

"Há semanas minha crise de baixa estima me impedia de tomar meu café da manhã sabático na Manon...
"A estima continua baixa.
"E, por incrível que pareça... A culpa é da Maristela! Onde já se viu?? me desprezar daquele jeito! E à traição.
"Até hoje me lembro do fim de semana mais desagradável da minha vida: No sábado, estava tudo bem; no domingo de manhã, diz ela 'terminamos, tá bom?' e eu nem sequer jamais e nem até hoje fico sabendo... por quê.
"Tenho vontade de amaldiçoá-la, contudo, se meu deus me perguntar por ela, direi: 'nunca entendi, sr. Deus, mas não havia nem há nada a fazer; um relacionamento entre homem e moça se constitui de duas partes. Uma delas deu tilt...' "

sexta-feira, dezembro 16, 2005

"TODO CAMBIA"

"... cambia el rumbo el caminante,
aunque eso le cause daño,
y así como todo cambia,
que yo cambie no es extraño...,
cambia lo superficial,
cambia también lo profundo,
cambia el modo de pensar,
cambia todo en este mundo,
pero no cambia mi amor por más lejos que me encuentre,
ni el recuerdo ni el dolor de mi tierra y de mi gente..."


(Me foi enviado por mi amiga, Carla Merediz, dos Merediz de Lima. Carla é quase uma baronesa :^)

Guga
Rio

domingo, dezembro 11, 2005

Explicação ao link para a página da Playmobil

(Está no conjunto de links sob título "quem é o Guga?")
PLAYMOBIL
Foi muito importante na minha formação como cronista, como estudante de história, dentre outras coisas.
Uma das coisas interessantes é que eu fui morar em Portugal, quando tinha acabado de completar 13 anos de idade. Os playmobis de lá eram, como ainda são, muito, mas muuui- muito superiores aos daqui, em qualidade de brinquedo. E, tendo podido ter contato com os playmobis europeus, meu mundo se abriu! É impressionante o que a curiosidade de uma criança pode produzir. E eu já nem era tão criança assim.
Peguei no primeiro playmobil na minha vida devia ter uns três anos de idade. Um caminhãozinho de corpo de bombeiros. Tive meus playmobis até cerca de 22 anos, quando decidi dá-los às minhas primas caçulas.

-ismo, -eiro, -ano

Ou OS -ISMOS DO GUSTAVO
Ou, ainda, QUEM SOU EU, GUSTAVO?
Individualismo
Livreiro
Brasilião
Se tiver um filho, chamar-se-á João.
Se tiver outro, será Otávio.
Meu terceiro filho se chamará como a mãe quiser chamá-lo.
Se tiver um quarto, ele se chamará Cristiano.
Isso sem contar as meninas.

sábado, dezembro 10, 2005

Ah, gostei...

Eu acreditei em papai Noel...
Eu... aprendi a conviver com o bicho papão que habita os armários de todas as casas em que morei...
Não sei se terei a sorte de viver uma lua de mel. Me pergunto se alguém vive o grande amor com consciência, até ter sido abandonado por ter-se entregado completamente... Não cometam os mesmos erros que eu.
Quis fazer Direito.

(e tb as Belas Artes)

Fiz Latim. Quem sabe dou em professor, algum dia?...
Mesmo apesar de tudo isso, a vida é boa: escrevi meu primeiro livreto!
Nunca vivi meu grande amor. Ela ainda está por aparecer.
Conheci a morte.
Conheci a sorte.
A vida, inda estou por conhecer.
Espero ter tal boa vontade das partes divinas da existência.
Acho que estou na adolescência, em plenos 29 anos. Os romanos eram "adulescentes" até os trinta anos, mas, claro, "iuuenes" até os 25.
Se cuida, Ka!
Gustavo
Rio

Reino de Fogo: por quê?

Porque eu cresci na geração Star Wars?... Nasci em 1976. Me lembro que eu assistia Episode IV, na época, o único Guerra nas Estrelas que existia!, em 80, 81, na casa de amigos de meus pais, que tinham vídeo cassete, quando nós só viríamos a ter um em 86...
Eles ficavam conversando na sala. E dava tempo de assistir Guerra nas Estrelas umas duas vezes, cada vez que ia lá.
E íamos muito lá, nessa época. De modo que devo ter, só lá, assistido Guerra nas Estrelas umas entre 30 e 40 vezes...
(Eu sabia --- e ainda sei --- algumas falas de corde!)
:^P

Reino de Fogo... E daí?

Eu já falei um milhão de vezes, aquele negócio de dragão, voando junto com helicóptero, simplesmente me SUGOU pra dentro do cinema, quase que na estréia...
NÃO É JUSTO!! Logo agora que estou desempregado, está estreando As Crônicas de Nárnya (nunca li, não lerei, mas penso que vou me amarrar no filme...), vai estrear o King Kong do P. J., e, por influência das amigas do Geraldo, estou começando a me morder de vontades de ir assistir o Harry Potter no cinema...
Botão!!

em_letra_minuscula

abelha_mineiro, abelha_sem_cor, aspas_tio_aspas, colega_de_Roma, contato_Fnac, contato_Siciliano001, contato_Superpedido, engenheiro, flor-de-lis, jornal_Jd_Botanico, livreiro, mais_um_trabalhador, marketing_Loyola, mim, omaisjovemolivierida3ageracao, pirilampo_de_Pucallpa, ponto_de_encontro, servo_modurno, theologist, tradutora_de_ingles, uma_das_fadas-mor, uma_fada, violonista, woitze_modurno, z

Todos os contatos bol --- em letra minúscula --- dâr~g!
:^)

HAPPY HAPPY HAAPY HO!!

SEÇÃO HAPPY SÁBADO DE VOLTA!!
Galera do Rio,
Voltei a fazer seções Happy Sábado! Semana passada, assistimos Peixe Grande. Esta semana, exibi Reino de Fogo (tudo bem que o filme não é tão happy assim, mas é IRAAAADO!!). Semana que vem: Coração de cavaleiro, com sei-lá-quem, sei-lá-quem e Paul Bettant, excelente ator!
Guga

(Natal)

Publico algo que escrevi a amigas em uma lista no yahoo, este ano.

(Certa vez, ano passado, quero dizer, escrevi isto a amigos numa outra lista no yahoo, que eu tinha, então...)

(...) E eu não acredito tanto assim que Cristo nasceu em 25 de dezembro, porque eu tenho um amigo religioso que fica me confundindo com algumas verdades que ele descobre da história... (Não estou reclamando...)

Ele escreveu isto, eu traduzi. Não é uma versão exata, mas o essencial está passado, e eu apenas escrevi de um modo a acrescentar informações características da língua portuguesa.
25 de dezembro?
Quando foi que Jesus nasceu? Será que alguém realmente sabe? Cristãos do início não tinham certeza. Cipriano pensou em 28 de março, Clemente de Alexandria supôs 20 de maio, Hipólito propôs 2 de junho. Se esses cronistas cristãos do início (terceiro centênio), que viveram perto do tempo de Cristo, tinham que calcular a data do nascimento do senhor, como acontece que podemos nós estar mais certos do que eles?

AS ORIGENS DA CELEBRAÇÃO DO NATAL: “O HOMEM QUE VEIO CHAMINÉ ADENTRO”
Eu me lembro da noite. Estava um frio arrepiante, especialmente para a Flórida, e papai tinha acendido o fogo na lareira. Embora eu tivesse apenas sete anos de idade, imaginei que aquilo seria um certo desconforto para o alegre homem que viria, mais tarde naquela noite se espremendo pela chaminé abaixo. Tomei, então, a coragem de de perguntar ao meu pai: “papai... o Papai Noel realmente existe?”. Fiquei devastado. Dúvidas começaram logo a inundar meus pensamentos, quando à existência do [1], do coelhinho da Páscoa, e até mesmo de Deus em pessoa! Em anos posteriores, aprendi que o Papai Noel (também conhecido como Pai Natal, Santa Claus, Father Christmas, Saint Martin, der Weihnachtsmann, Père Noël...) era uma corruptela rudimentar de um São Nicolau, um bispo Católico Romano do quarto centênio. Seus atributos (vestimenta, renas e trenó, residência no Pólo Norte) derivam de uma mistura de lendas pagãs com tradições sobre santos. Céus!

[1. “the Stork”?]

Os pastores
De acordo com II Teófilo, nos Bíblia, (as pessoas chamam “evangelho de acordo com Lucas”), os pastores estavam “pastoreando nos campos, olhando por seus rebanhos, à noite”. Mas na Judéia romana (atual Israel), nesta época, como o tardar de dezembro, época tradicionalmente designada para a celebração do “Natal”, é uma época de frio na região. É a estação das chuvas. Não seriam encontrados pastores morando nos campos no período de inverno, e menos ainda à noite. É portanto, improvável que Jesus tenha nascido depois de outubro. De onde veio, então, a noção de que ele nasceu em 25 de dezembro?

História de Roma
Em 274 a. D., o imperador Aureliano, influenciado pelo culto persa de Mithras, designou o 25 de dezembro como o “aniversário” do deus sol, “Sol Inuictus” --- o Invencível Sol. (Na tradição Mithraica, a divindade nascera em 25 de dezembro, e era celebrada por doze dias. Isso soa familiar?) Em alguns círculos de adoração do sol, houve confusão com adoração ao Filho, por causa de Apolo, deus greco-romano relacionado ao sol, que era filho de Júpiter, divindade principal entre os romanos. Então, em 354, Libério de Roma ordenou que a celebração do Natal se tornasse um ritual de festejos. Tal decreto foi popular entre os romanos, que já vinham celebrando os Saturnalia (12-24 de dezembro), bem como os Brumalia (25 de dezembro) --- tempos de casamentos, e de trocas de presentes. As casas eram decoradas com verdumes, e luzes festivas (então, velas). Presentes eram dados às crianças e aos pobres. Sim, a celebração do Natal tem origens pagãs. E, acima de tudo isso, não é o preciso aniversário de Cristo.

História teutônica (ou germânica antiga e medieval)
Como os romanos, os povos teutônicos também tinham suas celebrações do solstício de inverno. A idéia era de que o deus do sol estava morrendo, ou que estava morto, e que havia algumas coisas que cada pessoa devia fazer de modo a, conforme seu procedimento, apressar a recuperação do mundo do torpor do inverno. Como os dias se estendiam até por volta do 22 de dezembro, havia grande alegria e festejos. Milhares de anos de história teutônica dão sua contribuição aos adereços do Natal, e esses adereços se difundem com os povos da Europa central, Gália e ilhas britânicas. No [2], comiam-se bolos especiais, [3] eram queimados como um incentivo ao sol [4], árvores eram adornadas com luzes em honra aos espíritos das árvores, presentes especiais e cumprimentos eram trocados, muitos iam [5], e obviamente, havia o ‘azevim’ (?) [6], debaixo do qual permanecia e começava (apenas com um beijo, lembro-lhes) a maravilhosa correria noite adentro da algazarra pagã. E imaginem que tudo isso estava acontecendo muito antes de Cristo ter nascido.

[2. Yuletide?, tempo do Yule?]
[3. Yule logs?, diários de Yule?]
[4. as an incentive to the waxing sun]
[5. many went a-wassailing?]
[6. mistletoe?]

Compras de Natal
Que seria da celebração do Natal sem a louca correria às compras, tão características da cidade de nossos dias? Vejamos o que diz Libânio, um escritor romano do quarto centênio, em sua descrição de uma cena pré-cristã, em Roma: “Em toda parte podem se observar mesas bem montadas. I impulso ao consumo alcança a todos. Aquele que havia tido o prazer de poupar durante todo o ano torna-se, de súbito, extravagante; um rio de presentes pupula pra fora das casas, de todo lado”. Sim, o “espírito” do Natal, muitas vezes sustentado pelo grande negócio de se vender presentes, adereços, pacotes e cartões de natal não é nada novo, mas uma antiga tradição, honrada pelo tempo.

Considerações conclusivas
Vimos, portanto, que o “Natal” é, essencialmente, 100% tradição --- e não-cristã, mesmo nisso. Entretanto, tradições são condenadas pelos Bíblia apenas se elas contradizem diretamente a palavra de Deus. Jesus nos deu como mandamento lembrarmo-nos da sua morte, porém, não há mal em comemorar sua entrada no mundo. Como um dos poucos que agora compreende as origens históricas deste feriado, você, que me lê, pode agora apreciar esta época de um modo mais... “iluminado”? Assim sendo, tenha um bom natal!

Quando recebi isso, repliquei, perguntando se era um presente de natal, e ele respondeu um tempo depois, dizendo, “sim, um tipo de presente...”.

Com amor para Cindy, Maldy e Sil.

Gustavo.
Rio, 25 dez.

(Eu passo isso a vocês, amigas, neste dezembro de aD 2005. Guga.)

Feliz natal para todos.

Guga Olivieri,
Rio, dezembro de 2005.

Conclusão do livreto A Aventureta, e perspectivas

Conclusão do livreto A Aventureta, e perspectivas de publicação
Concluí. Em treze episódios. Segunda-feira, ou o quanto antes, vou à Biblioteca Nacional, fazer registro de direitos, para então procurar uma editora. (Tenho uma lista de editoras para visitar.) É um livreto MESMO, coisa pequena: em formato de livro normal, aquele 14x21, dá umas quarenta páginas. Livreto. Mas a estória estava engasgada há... 1996, '97... mais ou menos dez anos! Finalmente cuspi fora! Foi um parto, mas estou orgulhoso, do meu pequeno aleijadinho... (Nasceu anão...)
Um amigo me perguntou qual é o estilo. Eu disse que tem um quê de John Tolkien (o John Tolkien de As aventuras de Tom Bombadil, não de O Senhor dos Anéis...), e um outro quê de Lewis Carroll, apesar de ser bem modesto, diferente destes. Principalmente no tamanho.
Fiquei feliz. Estou feliz, por ter alcançado essa primeira etapa em minha vida. Por mais medíocre que seja.
:^)

sexta-feira, dezembro 09, 2005

(Pré-publicação de amanhã)

Ou, estou doido pra escrever!, mas não o farei antes do tempo.

COISAS PARA PUBLICAR EM 10 DE DECEMBRO DE AD 2005
a. Conclusão do livreto A Aventureta, e perspectivas
b. (Natal)
c. Anno Domini

(em contato)

domingo, dezembro 04, 2005

Peixe grande

Tim Burton.

Uma amiga fez porque fez porque fez porque queria e faria de qualquer jeito, e, tendo feito ainda por cima fez que eu assistisse esse filme.

Não direi nada a respeito do filme, em blog e em mensagem nenhuma, e nunca escreverei nada a respeito do filme e, se disserem que eu disse alguma coisa a respeito do filme, eu negarei, senão somente isto: quem puder, que assista.

Não tenho mais nada a dizer.

Explicações de mim, por mim mesmo, e outras coisas

A Barra de links

8. Quem é o Guga?
Edit
(Infância)
Charco
Lord of the Rings
O latim velho
Etymology of proper names
No meio do caminho tinha algumas pedras
Tamagoshi
Mandoles
Edit (emprego)

Tenho algo no Edit pra inserir, ainda, sobre minha infância. Andei procurando, hoje à tarde, e devo publicar até semana que vem.

(Infância) -- Linquei (uau!, termo bonito!) o site da Playmobil. Minha infância foi playmobil, bem como o início de minha vida literária. (Hoje, continuo com pessoas reais.)

Charco -- Em minha adolescência, fui pra Portugal. Meu pai é publicitário, e tinha alergia ao Fernando Collor; demos sorte, e surgiu então uma oportunidade pra ele ir trabalhar lá. Eu e minha mãe fomos um mês depois, pois tivemos que cuidar da mudança. Considero que muito do meu caráter, do meu modo de pensar, é lusitano, e digo isso com orgulho, mesmo sendo brasileiro, e gostando de ser o que sou. Se tivesse ficado lá, teria, provavelmente, cursado Belas Artes, como estava planejado. Aqui, no Brasil, e no Rio, em particular, estudei as Letras, Latim pra ser preciso.

Lord of the Rings -- 'Inda morava em Portugal. Aliás, foi nas primeiras férias de verão que tive, num agosto da vida, que li, de uma tacada só, o volume um de 'O Senhor dos Anéis', da publicação portuguesa pela Europamérica. Uma boa versão do texto. Não é uma tradução, mas uma versão. Foi a bíblia da minha adolescência, e sou muito feliz que ainda não tinham feito os filmes, pois denegriram um pouco o caráter sagrado do excelente trabalho de John Tolkien.

O latim velho -- No Brasil, estudei Latim, na fac, e me formei em Latim. Só me formei em português porque era obrigatório, pelo currículo. Se eu pudesse ter escolhido, teria feito só as matérias de latim, crítica e estudos de literatura, história da língua e etimologia. Mas na vida não se faz só o que se quer, ou o que se gosta.

Etymology of proper names -- Descobri um único site que considero razoável, em etimologia de nomes próprios. Sou fascinado por etimologia. Gostaria muito de conseguir trabalhos de etimologias de sobrenomes, mas nunca consegui encontrar. O máximo que alcancei em minhas buscas foi sites de heráldica, o que não é satisfatório para minhas curiosidades. Mas este site de etimologia de nomes próprios já dá pra bastante coisa, e gosto do trabalho do autor. Digo isso como profissional.

No meio do caminho tinha algumas pedras -- A igreja em que fui batizado entrou em crise, em 2003. Então, muitas comunidades surgiram na internet, pois a igreja era uma mega-estrutura mundial, e, devido a ser muito grande, e ter surgido na década de 70-80, saiu do controle dos líderes iniciais, e fragmentou completamente, vindo a diluir-se no protestantismo comum. A primeira lista de que participei foi uma lista chamada Hellodisciples. Fui expulso dela, pois nesta igreja, as pessoas não gostam muito de algumas opiniões minhas. Desde que fui expulso, tento voltar, mas o moderador ficou com algum tipo de trauma a meu respeito. Me envergonho disso. Paralelamente, participei de outras listas, e fundei uma: a Pedras. Tem poucas pessoas, e não é restrita a pessoas do grupo das igrejas de que faz parte a igreja em que sirvo. Tem pessoas de outras igrejas. Eu tolero algumas doutrinas protestantes, que considero potencialmente próximas do caminho de que fala a Bíblia.

Tamagoshi -- Meu tamagoshi falante foi roubado, em 2002, se não estou enganado. Desde então, fiquei mudo. Em 2004, minha mãe me passou um dos dela, e depois eu assumi a conta do telefone. De modo que já estou entrando numa etapa em que o tamagoshi falante faz parte de minha vida. Terei de convertê-lo em cartão, pois me parece que ficarei desempregado um tempo, mas é um bom companheiro, e continuará sendo, mesmo que eu não possa mais ligar livremente dele

Mandoles -- Trabalhei na Editora do Almir Chediak, falecido. Excelente trabalho, e editora de potencial. (Talvez por isso tenham me mandado embora...) Bom, tive sorte: conheci, enquanto trabalhava lá, um manual de bandolim, e, observando a afinação do instrumento, descobri que eu TINHA que pegar em um. Assim fiz. Logo depois, comprei outro, pois descobri que há dois tipos principais de mandole, o tipo alaúde (tanto o português quanto o italiano, sendo que o italiano é mais próximo do alaúde, pois tem a caixa abaulada... muito legal, e ainda pretendo arranjar um, mas falta tempo, ainda...) e o tipo viola (a mandole tipo germânico, utilizada vulgarmente nos Estados Unidos; dei muita sorte em encontrar um de segunda mão, numa vitrine de loja no subúrbio, perto de onde eu trabalhava, e por "preço de banana"...). Assim, arranjei dois bandoles, e estou, aos poucos, aprendendo. Música, depois de velho, exige tempo & paciência, mas eu já consigo tanger pelo menos uma canção do U2. E meus melhores exercícios, no momento, são músicas folclóricas irlandesas. Muito boas, por sinal!

Edit (emprego) -- Há cerca de três semanas, ao voltar das férias, fui comunicado que havia sido demitido. Benvindo ao mundo, Guga!

Pé na estrada.

OUTRAS COISAS

Ontem assisti um filme peculiar. Coloquei-o em link, ao lado: 'Peixe grande', do Tim Burton. Eu sou o gigante!

CONCLUSÃO DA SEMANA

Depois escrevo mais.

Em contato,

Guga Olivieri,
Rio

sábado, dezembro 03, 2005

(hm...)

(Estou aborrecido, hoje.

Só mexi na barra de links, e vai ser isso aí.)