sábado, março 04, 2006

(coisas)

Imagina um sábado de manhã de sol, um sujeito sentado numa confeitaria do centro-velho, fazendo contas de mês ... Não posso deixar de observar que tais manhãs são das mais agradáveis que tive, nos últimos ... direi ... talvez ano e meio. À excessão de uma manhã em que tomei café da manhã com uma mocinha, numa confeitaria do centro-velho. (Estava resolvendo minha situação com tal mocinha, de modo que estávamos em um bom dia. Depois disso, terminamos.)
(Dei basta.)
Tudo começou com dia e noite. Depois, surgiu musgo, que depois transmutei em sombra. Então dei tudo de presente pra uma amiga -- com quem nunca tive nada, nem teria tido, pois não rolava, era mesmo só uma amiga. Então fiquei longo tempo sem nada. Então, recuperei o fogo. Depois do mel (1), veio pão (2), e precisei de oliva (3). Depois de grama (4). E o alto-mar (5). Tenho mais três, que deixa lembrar ... FERRO!, ferro fundido (6). Agora, eis que recupero vinho (7) e sombra (8). 'Inda me falta ... queijo. Espero logo poder resolver tal ... ausência, mas não com pressa.
A vida é uma criança. (De 30 anos, mas uma criança.)

0 "TAMBÉM QUERO FALAR!" / É, só que agora EU NÃO VOU DEIXAR!

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