terça-feira, fevereiro 28, 2006

Carn'nihil-valet e África florestal

Um carnaval contemporâneo que ficou famoso foi o carnaval carioca, e, posteriorocasião, os carnavais do nordeste da América portuguesa (Salvador, Olinda). Esse modelo vem se espalhando por todo o mundo.
Uma característica típico caso americana é a presença do indivíduo e da cultura afro-florestal na festivalização dos eventos festivos, sobretudo através de música.
É certo que isso é característica americana, não somente na América portuguesa (samba, choro, bossa-nova), mas também na América espanhola (rumba, mambo, outras manifestações) e na América inglesa (jazz).
O senso de improvisação e de criatividade diferente dos modelos canônicos Europeus anglo-franceses e mesmo eslavos deram à música americana um tom plural peculiar, por mim não encontrado em nenhum outro loco do orbe.
(A música chinesa percussiva é espetacular, como manifestação artística, e o tango-novo pode ser observado como modo de música que não tem, tampouco, a influência do ritmo afro-florestal, e que são eficientes, em termo de catarse musical.)
A música chinesa percussiva desperta em mim o instinto mais bélico que posso conhecer.
O tango-novo, é trágico. Sua influência negra é indireta, pois o tango-novo tem influência do jazz, que é produção rítmica de origem africana de sul do Sahara.
Oh, sim, quase me esqueço das composições de Islão. Eles produzem modos de música de semelhante modo à musica chinesa e ao tango-novo, que me são estranhos, porém catarticamente e modo eficazes.

0 "TAMBÉM QUERO FALAR!" / É, só que agora EU NÃO VOU DEIXAR!

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